Papa Francisco, Falso Profeta?

É difícil encontrar quem não goste do Papa Francisco. Ele é bonachão, gente boa, humilde, amigo dos pobres, não gosta de riquezas e opulências, não implica com os homossexuais e nem com os abortistas. Dizem até que ele vai andar de fusca, e como se pode ver na foto acima, gosta de coisas simples. Maravilha, não é mesmo?

E se eu lhe disser que o Papa Francisco veio para destruir a igreja católica e blasfemar contra Cristo, você acreditaria? É verdade, e é como católico que eu lhe digo isso.

Francisco é o representante da maçonaria infiltrada na igreja, que finalmente conseguiu eleger o seu papa. É duro dizer, mas o demônio chegou ao papado. Ele é a besta do Apocalipse 13-11 ”que se veste como um cordeiro (símbolo de Cristo), mas fala como um dragão” (blasfema contra Deus).

Você lembra o que Paulo VI disse? “A fumaça de satanás de infiltrou na igreja”. E agora chegou ao seu vértice.

João Paulo I foi assassinado com apenas trinta dias de pontificado, lembra? Tentaram matar João Paulo II logo no início de seu pontificado com um tiro à queima roupa, lembra? E Bento XVI, coitado, foi tão perseguido que acabou tendo que renunciar, como se fosse um incompetente. Escândalos e mais escândalos estouraram em seu pontificado. Até seus documentos pessoais foram roubados, para poder chantageá-lo.

E agora com Francisco não existem mais escândalos sexuais nem financeiros. A mídia, controlada pela maçonaria o está endeusando, fazendo dele um ídolo, um líder inovador, um mito. Reis, rainhas e governantes têm vindo beijar o seu anel, em reverência a “sua santidade”. Que mudança brusca, não é mesmo?

Mas o que deseja Francisco? É simples: a luta entre Deus e o diabo continua. Como o diabo sabe que nada pode contra Deus, passar um tempinho sentado na cadeira de Pedro já está bom, pois de lá ele pode “abrir a boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar o seu nome, o seu tabernáculo e os habitantes do céu” (Apoc. 13-6).

Outra missão de Francisco é facilitar o surgimento do anticristo, pois ele trabalha segundo as ordens deste, pois está sob sua vigilância, como vemos em Apocalipse 13-12. Foi primeiro preciso “ferir o pastor” (Zacarias 13,7), ou seja tirar Bento XVI, para que as ovelhas fossem dispersas (os fies). A partir de agora haverá uma grande confusão e divisão dentro da igreja católica e no mundo todo, e no meio desta confusão surge o anticristo apoiado por Francisco, que aliás já declarou que o microchip (marca da besta) é benéfico para a humanidade, não existindo na Bíblia nada que impeça o seu uso (será que Francisco já leu o Apocalipse alguma vez?)

Outra missão suja de Francisco: promover o aborto e o homossexualismo no mundo. Estes dois pecados são abominações e dão poder à satanás. É por isso que tem dinheiro à vontade para promover parada gay no mundo todo e para praticar o aborto. No Brasil o próprio governo paga o médico para a mulher que queira abortar. Recentemente Francisco afirmou que os católicos são “obcecados” com o aborto e o homossexualismo. Sublimarmente ele disse: “esqueçam aborto e homossexualismo”. Aliás, quando esteve no Brasil Francisco não fez nada para evitar o aborto, cuja lei já estava pronta, e que agora foi assinada por Dilma.

Francisco está usando mensagens sublimares, para blasfemar contra a igreja, para ser mais claro, para avacalhar mesmo com ela.

Quando perguntado pela repórter o que achava do lobby gay dentro do vaticano, Francisco respondeu: “ser gay não tem problema”. E deu uma grande pausa. E depois continuou: “o problema é o lobby gay”.

A mensagem sublimarmente passada: o homossexualismo está liberado. Resultado: explosão do homossexualismo no mundo, tendo sido Francisco eleito o “homem do ano”, pela maior revista gay dos estados unidos. Eu já vi, na missa, vários casais gays se acariciando como se fosse a coisa mais normal do mundo. E ninguém pode falar nada, pois Francisco liberou, mesmo que sublimarmente.

Mas o pior de tudo é que Francisco está atentando contra o sacrifício de Cristo na Cruz. A blasfêmia maior de todas é a de negar o culto devido só a Deus para dá-lo às criaturas e ao próprio satanás.

Cristo derramou seu sangue na cruz para nos salvar. Foi para pagar o pecado de Adão e nos reconduzir ao Pai que Cristo se sacrificou por nós.

Agora, Francisco está anulando o sacrifício de Cristo. Recentemente ele disse: “não é preciso converter ninguém. Ajude o pobre e vá embora”.

Esta afirmação pode parecer bonita e caridosa, porém, ela elimina o sacrifício de Cristo.

Ajudar o pobre, o menor abandonado, o doente, a viúva desamparada e todos aqueles que precisam, é uma conseqüência do amor à Deus. Se amo à Deus, também amo ao meu próximo, e consequentemente o ajudo naquilo que ele precisa. Enquanto esteve na terra, Cristo ajudou intensamente os necessitados. Ajudar ao próximo é uma excelente atitude, que vai ajudar no nosso julgamento diante do Pai, pois “seremos julgados pelas nossas obras” (Rom 2-6).

Mas veja bem, o que salva não é a caridade. Jesus quando enviou os doze apóstolos disse: “Ide ao mundo e pregai o evangelho à toda criatura da terra. Aquele que crer e for batizado, será salvo, mas quem não crer será condenado” (Marcos 16-16).

Cuidado, você pode passar a vida toda fazendo caridade e ir para o inferno.

E é isso que o papa Francisco quer, lhe levar para o inferno. Ele quer tirar Cristo do centro e colocar os pobres, mas pobre não salva ninguém, quem salva é Cristo.

Outra armação pesada de Francisco: “todas as religiões levam a Deus”. Parece bonito não é mesmo? Assim sendo, você pode ir na macumba, que lá você irá encontrar a Deus também.

Mas pense nisto: só Cristo morreu na cruz, logo, o caminho para o céu, é somente através dele. Você já viu algum Buda crucificado? Maomé foi pra cruz? E Alan Kardec, passou por lá? Veja o que disse o próprio Jesus: Eu sou o caminho, a verdade e a vida;ninguém vem ao Pai senão por mim (João 14,6).

Repetindo o que disse Jesus:” Ninguém vem ao pai senão por mim”.

Cuidado: quando Francisco anunciar a criação da igreja ecumênica mundial, unindo todas as religiões, não caia na lábia dele. O que ele quer é lhe afastar de Cristo e levá-lo à Satanás.

Aqui novamente Francisco está querendo lhe levar para o inferno. Siga um caminho diferente ao de Cristo e você vai ver onde vai parar.

Aliás, recentemente Francisco disse que o inferno não existe mais. O que ele quer, é que você não creia mais na existência do inferno, para lhe mandar para lá.

“Roma perderá a fé, e converter-se-á na sede do anticristo". Sabe quem disse isto? Parece coisa de fanático, não é mesmo? Mas esta afirmação é de Maria, mãe de Jesus e nossa, em La salette, França em 1846, aparição reconhecida pela igreja. Veja a mensagem completa (http://www.rainhamaria.com.br/Pagina/366/Os-Segredos-de-La-Salette), você vai se surpreender.

Na verdade, a partir de La Salette, Maria antecipou o que iria acontecer no mundo. Em Fátima, Portugal, em 1917, Maria disse que o demônio se infiltraria até o vértice na igreja, além de ter previsto o fim da primeira guerra, a expansão do comunismo e o início da segunda guerra. Acredita-se que o fato do demônio ter chegado ao papado, faça parte do terceiro segredo de Fátima, que na verdade não foi divulgado.

Em Akita, Japão em 1973 Nossa Senhora disse: "O Diabo se infiltrará até mesmo na Igreja de tal um modo que haverá cardeais contra cardeais, e bispos contra bispos. Serão desprezados os padres que me veneram e terão opositores em todos os lugares. Haverá vandalismo nas Igrejas e altares. A Igreja estará cercada de asseclas do demônio que conduzirá muitos padres a lhe consagrar a alma e abandonar o serviço do Senhor".

Eu já vi dois padres, em uma emissora católica, em rede nacional, incentivar o casamento civil gay, e ainda citam as encíclicas do papa Francisco para justificar tal abominação. O que os padres não dizem, é que os afeminados vão para o inferno, pois “não vos enganeis: nem os impuros, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os devassos, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os difamadores, nem os assaltantes hão de possuir o Reino de Deus” (1Cor 6, 9-10), e também Apoc 21.8: Os tíbios, os infiéis, os depravados, os homicidas, os impuros, os maléficos, os idólatras e todos os mentirosos terão como quinhão o tanque ardente de fogo e enxofre, a segunda morte. Se você ler as mensagens marianas como La Salette, Akita, Fátima, Lourdes e outras, vai se surpreender com o que Maria tem dito. O problema é que Deus e sua mãe foram esquecidos por esta geração.

Assim sendo, o aviso foi dado. Muita coisa ainda vai acontecer daqui para frente. Fique atento pois Cristo realmente está voltando para instalar seu definitivo reino de amor. Não fique de fora.

Movimento de Resistência Católica Viva Bento XVI

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quarta-feira, 30 de setembro de 2015

PAPA FRANCISCO: O PAPA DITADOR




http://maedasalvacao.blogspot.com.br/2015/09/o-papa-sol-igreja-sou-eu.html

Francisco é, de longe, o pontífice mais absolutista da história. Há neste pontificado de Francisco muitas características interessantes, ainda que tristes, que nos remetem ao jogo político bolivariano apresentado pelas lideranças seculares na América Latina.
Este pontificado se apresentou como a grande reinvenção da misericórdia, como se a Igreja não fosse misericordiosa nos dois mil anos precedentes, do amor aos pobres e da simplicidade absoluta. Toda essa imagem foi construída de forma propagandística, também através da pena de jornalistas de esquerda e do martelo ideológico de alguns padrecos e bispos saudosistas da Teologia da Libertação, mas sobretudo através do engenho pessoal de Bergoglio. Como não pensar na imagem de Chavez, Mujica ou Lula, é claro, igualmente manipuladas pela mídia que fez de cada mandatário um novo “pai dos pobres”, um messias político que promete o paraíso na Terra.
Mas da mesma forma como sabemos que Mujica, Kirschner, Morales, Maduro, Lula ou Dilma não estão ou mesmo nunca estiveram preocupados com o bem estar da sociedade ou dos mais pobres, mas apenas desejam transformar a sociedade para instalar por essas plagas um projeto hegemônico de poder, unipartidário e inquestionável, Francisco está francamente comprometido com a transformação da Igreja.
A mídia de nariz sujo da América Latina ainda incensa o pontífice, pintando o Papa argentino como um construtor de pontes (daí vem a palavra “pontífice”) não mais entre o céu e a Terra, mas entre os desejos sociais e a estrutura da Igreja; o Corpo Místico de Cristo se foi restando apenas a “estrutura” e esta pode e deve ser modificada. Mas há outra mídia, mais comprometida com a verdade dos fatos e que se localiza habitualmente nos países desenvolvidos, que vem torcendo o nariz para Bergoglio. Nos periódicos italianos já há uma unanimidade entre os vaticanistas contra Bergoglio. Não se trata de uma oposição pela oposição, como diria Marina Silva, mas de uma resistência aos métodos nada santos empregados pelo Papa para mudar aquilo que não pode ser mudado – a doutrina da Igreja.
Blogs que antes tentavam construir um caminho de unidade entre Bergoglio e os papas anteriores desistiram da empreitada. O mais famoso deles, o blog do Pe. Z., até cunhou uma frase de impacto: “lendo Francisco através de Bento (XVI)”. Já faz algum tempo que o Pe. Z. removeu o banner com a frase.
Nos acostumamos com o conceito de “hermenêutica da continuidade” apresentado por Bento XVI e esperávamos que Bergoglio, por mais diferente que pudesse ser de Ratzinger, seguisse por essa via. Não seguiu. Pelo contrário, Francisco se torna cada dia mais um exemplo vivo daquela descontinuidade, da desconstrução das certezas dogmáticas e da “bagunça”, uma verdadeira ruptura agressiva.
O Papa-Sol
Francisco é, de longe, o pontífice mais absolutista da história. Seus discursos iniciais estavam marcados por um forte apelo à colegialidade, ao modo sinodal de governar a Igreja. Eram discursos verdadeiramente revolucionários, mas que tinham uma base elementar no Vaticano II. Contudo, Francisco tem uma ideia muito peculiar sobre como conciliar o modelo sinodal com a potestade pontifícia: os padres sinodais só têm voz se esta for um eco da própria voz de Bergoglio.
Francisco procurou, através do último Sínodo dos Bispos em Roma, ter a sua agenda de revolução doutrinal endossada pelos padres sinodais. Para isso, de forma muito articulada, colocou o cardeal Kasper para introduzir o tom da discussão – a comunhão aos divorciados em segunda união. Kasper atuou como um verdadeiro boi de piranha, atraindo para si as críticas e mostrando para Francisco quem eram os críticos.
Vários cardeais se levantaram contra o “teorema Kasper”. Artigos em jornais e revistas foram publicados, livros escritos. Cardeais conservadores expressavam seu desprazer com a ideia, amplamente divulgada, que a Igreja modificaria sua doutrina.
Francisco então tentou organizar o Sínodo de forma a neutralizar opositores, dispondo peões como num elaborado jogo de xadrez. Entra em cena o segundo “boi de piranha” do Papa, o cardeal Baldisseri. Como secretário do Sínodo, junto com o arcebispo progressista Bruno Forte, Baldisseri cria um ambiente de completa censura aos dissidentes, ocultando pronunciamentos, manipulando a tribuna e entregando um “relatio” completamente inédito. A revolta dos padres sinodais, sobretudo os da África e Ásia, foi evidente e permitiu que a crise se tornasse pública. Vários jornais falaram numa derrota de Francisco e deram espaço ao questionamento das até então incríveis capacidades gerenciais do papa jesuíta.
No discurso de encerramento do Sínodo, Francisco, o “Papa-Sol”, lembrou a todos os presentes que, neste pontificado, “A Igreja sou eu”. Citou de forma clara o cânone 749 no qual se afirma que o Papa é “Pastor e Doutor supremo de todos os fiéis” e goza “da potestade ordinária, que é suprema, plena, imediata e universal na Igreja” (cf. cânn. 331-334). Para bom entendedor, meia palavra basta, e o recado foi dado!
A Defenestração de Burke
Um líder da oposição dentro do Sínodo, embora rejeite categoricamente este rótulo, o cardeal americano Raymond Burke, então prefeito da Signatura Apostólica, foi a primeira vítima dos ajustes do pós-sínodo.
O tema do sínodo era (é) a família e questões de ordem canônica foram (serão) discutidas. Mas o prefeito da mais alta côrte da Igreja, o chefe do Direito Canônico, só participou do Sínodo “ex-oficio”, ou seja, uma participação automática. O cardeal Burke não foi convidado pessoalmente pelo Papa, nem mesmo ocupou alguma posição de liderança oficial na estrutura do Sínodo, como era de se esperar.
Burke foi nomeado, depois de muita especulação, como Soberano da Ordem Militar de Malta, cargo honorífico e reservado aos cardeais aposentados. Burke, com 66 anos, está bem longe da aposentadoria.
Mas Francisco foi muito inteligente ao fazer o Sínodo para a Família em duas etapas. Burke, a grande figura conservadora, está fora da segunda assembleia do sínodo que se reunirá em outubro de 2015. Com absoluta certeza outros cardeais opositores estarão igualmente fora do embate final. Francisco não esquece, Francisco não perdoa!
Humilhação aos EUA
Com a saída de Burke a Cúria Romana perde o único prelado norte-americano num cargo de chefia. A Igreja dos EUA é poderosa e influente, sempre contando com algum bispo ou cardeal num alto posto da administração eclesial. Com Francisco isso parece não ser o caso.
Basta lembrar que no último consistório para a criação de novos cardeais, Francisco ignorou os EUA completamente. Pela primeira vez em mais de cem anos os EUA estavam fora do consistório.
Francisco também nomeou para Chicago, sede do arcebispo mais influente dos EUA e um nome profundamente ligado a João Paulo II e Bento XVI, Francis George, um prelado de segunda linha, sem expressão nacional, mas afinado com a “misericórdia” de Francisco e um “yes man”.
A elevação de padres e bispos do segundo ou mesmo do terceiro escalão à posições proeminentes parece ser a marca deste pontificado. Começou na Cúria, com a nomeação relâmpago de Stella como substituto de Piacenza e agora se espalha para as dioceses do mundo. Talvez – e aqui é uma teoria pessoal – a elevação prelados medíocres em detrimento de outros mais bem preparados é uma estratégia de longo prazo para que as reformas bergoglianas passem com facilidade até as estruturas mais fundamentais da Igreja – as paróquias e capelas. Foi dessa forma que Bergoglio modelou a Igreja na Argentina, com bispos mal formados e pouco habituados à defesa da doutrina, e está ai o resultado...
O que sabemos, entretanto, é que João Paulo II e Bento XVI deixaram os EUA com bispos muito conservadores e, graças a Deus, jovens. As grandes lideranças dos EUA, na sua maioria, são relativamente jovens – Samuel Aquila (64), William E. Lori (63), José Gomez (62), Thomas Wenski (64), Alexander Sample (54), James Sartain (62), Salvatore J. Cordileone (58) e até mesmo o cardeal Dolan (64), embora este último esteja bem longe de ser um tradicionalista ou mesmo conservador, ele levantou duras objeções durante o Sínodo. Ou seja, será muito difícil para Francisco modificar muito rapidamente a linha conservadora dos EUA. É claro que o “Papa-sol” poderá criar uma infinidade de cargos honoríficos ou despachar uma dezena de “visitas fraternas” aos arcebispos americanos para, de forma arbitrária e humilhante, se livrar deles... afinal “A Igreja é Francisco”.
Do ponto de vista meramente político, negligenciar a Igreja norte-americana é um erro estratégico grave que pode trazer ainda mais problemas ao Papa, ou mesmo a antecipação da sua renúncia.
E o que vem por ai...
É muito difícil e arriscado prever o futuro. Podemos traçar linhas conjecturais, podemos especular somente.
Esperamos para antes do próximo Sínodo uma reformulação mais acelerada na Cúria. Nomes de influência já se foram, com a remoção de Cañizares do Culto Divino e agora de Burke da Signatura Apostólica. Os únicos prelados “com luz própria” são Müller, da Doutrina da Fé, e Pell das Finanças Vaticanas. Ambos se colocaram como opositores da trinca Kasper-Baldisseri-Francisco no sínodo.
Faço apenas algumas especulações:
Maradiaga, o vice-papa, poderia ser nomeado para algum cargo na Cúria Romana. Francisco precisa de um nome forte em Roma, porém inteiramente devotado ao projeto bergogliano, e na face desta Terra não há ninguém mais fiel ao processo revolucionário de Bergoglio que o cardeal arcebispo de Tegucigalpa Oscar Maradiaga.
Francisco precisa, ainda, lidar com a oposição na própria Itália. Para tanto, a substituição de Caffara (76), arcebispo de Bolonha e um dos autores do livro que criticava as propostas de Kasper, é importantíssima e estratégica. Recentemente Francisco fez algumas alterações na legislação da renúncia dos prelados com mais de 75 anos, obrigando-os a apresentar ao Papa sua demissão. É possível que Galantino, o bispo que não gosta que católicos rezem em clínicas de aborto, suba até o arcebispado de Bolonha.
Posso estar enganado, mas não acredito que Piero Marini será o próximo prefeito do Culto Divino. Seria um problema a mais na já conturbada agenda de Francisco e o ex-cerimoniário e ex-secretário de Annibale Bugnini já conta com 72 anos. É possível que um nome totalmente inesperado e mais jovem, alçado do segundo escalão, assuma a Congregação. Porém será um nome Bugniniano e crítico da missa antiga e do Motu Proprio. Disso não tenho dúvida!
Conclusão
O importante é que todos acordaram para este pontificado. Estão vendo um processo claro de desconstrução da Igreja através das mãos do Papa Francisco. Até mesmo jornais católicos, redes de TV católicas (nos EUA, é claro...) percebem que há algo errado com este pontificado.
Comparam Francisco ao Papa Paulo VI. Não acho a comparação justa.
O Papa Montini permitiu que seu pontificado fosse sequestrado por progressistas, sendo ele mesmo simpático a muitas, mas não todas, das suas ideias revolucionárias.  Paulo VI pecou pela falta de decisão, por ser o “papa Hamletiano” e por confiar e dar poderes demais aos seus colaboradores. Francisco é justamente o oposto – todas as decisões partem dele, e ele não confia em ninguém além de si mesmo. Francisco não tem colaboradores, tem executores.
Paulo VI foi o papa sem personalidade enquanto Francisco é o papa mais personalista que existe.
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OBS > Finalmente, como diz o autor acima, parte do clero e da mídia acorda para aquilo que - sempre baseado nas profecias atuais verídicas - nós daqui temos emitido em alertas contra este pontificado. E temos hoje plena certeza de que, no íntimo, milhares de sacerdotes e muitos bispos também estão percebendo, poucos desde o começo, mas muitos a partir do gigantesco volume de erros, os deslizes, negações, explicações do inexplicável, heresias, dubiedades e mesmo rompantes deste que o articulista chama de “papa sol”. Sei que eles estão também angustiados, mas em breve terão que decidir, por um ou outro papa. Nada contra a pessoa, tudo contra a má doutrina, e a mentira!
De fato, Francis declarou pessoalmente: o papa sou eu! O que significa: aqui mando eu! Tudo bem, ele manda, mas só pode ser seguido em suas ordens, nos documentos, homilias, em sua doutrina geral, mediante o cumprimento de três requisitos básicos: 1 – Jamais lhe é permitido, por juramento que fez, mudar a doutrina dos papas anteriores; 2 – Jamais lhe é permitido refutar Dogmas de fé, ou criar doutrina nova diferente daquela do Catecismo de João Paulo II e Bento XVI. 3 – Jamais lhe será permitido alterar, mudar ou descumprir qualquer um dos versículos das Sagradas Escrituras, o que significa: Jamais pode ir contra Jesus, contra Deus. Se ele descumprir a um só destes requisitos, não somente ele não deve ser seguido, como por dever cristão, deve ser combatido, por Deus não muda, não se moderniza, nem a Sã Doutrina bimilenar pode ser mudada.
Há eclesiásticos ameaçando de excomunhão – que seria inválida  e recairia sobre eles – a quem se negar a aceitar tudo o que este papa diz. Mas eis a realidade Ninguém poder ser considerado cismático por negar sujeição ao Pontífice Romano, tendo dúvidas solidamente fundamentadas concernentes à legitimidade de sua eleição e do seu poder. (De Lugo, Disputationes Scholasticae et Morales, De Virtude Fidei Divinae, disp. XXXV, sct. Iii, nn. 35-8). E nós temos sólidas dúvidas como já temos escrito e mesmo que tivéssemos apenas uma dúvida confirmada, quando são centenas, ainda assim a Verdade estaria ao nosso favor. E as declarações do Cardeal Dennels dão certeza.
E mais: Não se pode contar entre os cismáticos a aqueles que se recusam obedecer ao Romano Pontífice por considerar a sua pessoa suspeita, ou tendo em conta os rumores em circulação sobre a sua eleição duvidosa. (F.X Vernz P. Vidali – Luz Canonicum, 7398 - 1947) E isso está mais claro do que a luz do sol. Os rumores são inúmeros! As provas também! E elas aparecem todos os dias. Entrementes temos visto como todo eclesiástico que se manifeste contra as disposições do Vaticano, tem sido imediatamente removido ou forçado a se calar sob pena de excomunhão. O que somente soma crimes sobre crimes deste grupo. E isso cala também aos leigos!
Entretanto ele tem, por força do “eu mando”, estilhaçado o seu juramento. Ele tem mudado a doutrina dos papas anteriores, e isso por força de sua vontade ditatorial. Ele tem refutado dogmas de fé e adulterado a Doutrina do Catecismo. Ele tem pretendido mudar o sentido de diversas passagens da Bíblia, porque diz que se trata de um livro muito antigo, e agora, modernamente, ele precisa de algumas revisões. Para isso, uma equipe ecumênica, formada por pastores protestantes e rabinos, está formatando uma “nova bíblia”, que servirá “para todos os credos” “porque deus é um só”, apenas com nomes diferentes. Mas vem aí a bíblia de satanás. Não certamente 100% a “bíblia” que satã desejaria, mas 100% como caminho da religião universal da Nova Era. O que o anticristo quer!
No comentário do artigo que postei ontem o autor ainda esperava que ficasse bem claro que Bergóglio segue a orientação dos modernistas, e que isso faz parte do acordo deles, feito antes do conclave, mais ou menos nestes termos: nós te faremos papa, mas tu irás implantar na igreja isso, mais aquilo e aquele outro, para moderniza-la. Ora a própria declaração do Cardeal Dennels que denunciou a existência de um “time de Bergóglio”, avisa que eles tinham interesse de derrubar Bento XVI para “modernizar a Igreja”, e isso mostra claramente um agravante que faz declarar nulo este pontificado, porque pela regra canônica são proibidos acordos prévios entre o papável e os cardeais, no sentido de que, depois de eleito, ele irá cumprir o que ficou acordado previamente. A regra não somente torna nulos estes acordos, como excomunga, sumariamente, a aqueles que o fazem. Quem vai fazer cumprir isso?
O autor pergunta acima: o que vem por aí? Mesmo que muitos estejam acordando para a realidade deste mau pontificado, que visa não reformar a Igreja, mas exatamente DEMOLIR com ela, em princípio eles são poucos para fazer frente ao grande volume dos que apoiam este “papa sol”, além do que, para o sínodo, Bergóglio tratou de executar duas medidas de sua ditadura: expulsar os que combateram pela verdade no Sínodo anterior, e ocupar com os seus apaniguados os espaços vazios, além de elevar o número de apoiadores de sua causa, nesta nova edição, que começa no próximo Domingo. E diante do resultado da primeira edição do sínodo, em 2014, onde por apenas por 2 votos não aconteceu a maioria de 2/3 necessária para aprovar a distribuição da Eucaristia a pares gays, qualquer cérebro semipensante acertará no resultado do próximo: vem daí a abominação no templo santo!
Com certeza eles passarão por cima de todos os documentos anteriores dos papas, respaldados no poder que já fincaram na hierarquia, e na cegueira proposital que impuseram a um clero mal formado, e a um povo preparado para tal. Isso tudo lhes dá força! Mais ou menos como aqui no Brasil, ante a riqueza de Lula e de Lulinha: enquanto aqui eu recebi de um cliente uma glosa da malha fina, de uma declaração de IR por diferença de R$ 0,01 (um centavo) eles andam de lear jet, compram ilhas e fazendas, participam de grandes corporações como sócios ou são donos de milhares de cabeças de gado, tudo sem fonte de renda, todos sabem do roubo, a justiça sabe, mas ninguém os prende. E tanto neste caso, quanto na Igreja, quanto mais covardes são os bons, tanto mais cresce a ousadia dos canalhas.
Assim, embora um sínodo em si não tenha poder de modificação da doutrina, seja apenas um sinalizador para o papa, este tem poder de aceitar ou não aquilo que ficou decidido pelos participantes.  Então dependerá dele, emitir uma declaração pós-sinodal porque somente o papa tem poder de emitir documentos em nome da igreja católica a nível universal. Mas vejam a esperteza, ou a atitude do ditador: caso o sínodo decida pela comunhão para os divorciados em segunda união e também para os pares gays, ele poderá dizer que foi o sínodo que decidiu, mesmo que o sínodo não tenha este poder. E se não sair como ele deseja, pode alterar por sua conta e risco a Doutrina Milenar da Igreja – como já dez com o divórcio católico – que será aceita por esta maioria cega, de católicos e de eclesiásticos, e rejeitada por uma minoria de verdadeiros Servos de Cristo. Eis como se avizinha o grande cisma final, e ele é próximo. Eis o embate da anti-igreja, contra a Igreja de Cristo... Que vencerá no final!
  E como tudo está se cumprindo, e como tudo tem que se cumprir, e como o tempo deste cumprimento, do que falta das Sagradas Escrituras é agora, é hoje, é este e não haverá outro, podemos prever que sim, a abominação desoladora predita por Daniel, e confirmada por Jesus, desta vez entrará na Igreja, onde permanecerá por um curto tempo, até que a ira divina fulmine, tanto esta falsa igreja do time de Bergóglio, quanto todos os que a estão edificando. Ai daqueles que não se converterem em tempo! Mil vezes se diga e se deve gritar “sobre os telhados”, como nos pede Jesus: NÃO para a comunhão a divorciados em segunda união! NÃO para a comunhão aos pares gays praticantes, porque ambos vivem num pecado abominável, de forma continuada, que sequer permite a eles a confissão, a absolvição... Que se for dada será nula e sacrílega, sem a conversão e a mudança de vida.
Enfim, como podem perceber este falso sínodo foi convocado para tratar da família católica, entretanto só tem posto olhos e discussões em duas pretensas famílias, a dos divorciados e a dos pares do mesmo sexo. Sem o Sacramento e o cumprimento das juras feitas pelo casal diante do altar, e sem as exigências da Igreja para que o Sacramento seja válido, ambos não são famílias plenas. Além do que, nem se fala em família formada por pessoas do mesmo sexo, porque jamais será família, ainda que o mundo caminhe por bilhões de anos em modernismos. Mas sim, a verdadeira família é que está sendo vilipendiada e vai à extinção se Deus não agir, e Ele agirá!
Porque, volto a afirmar, se passarem pela fila da comunhão estes dois pecados, não haverá barreira a todos os outros, e até mesmo de outros credos. Mas como está previsto que, na sequência deste golpe verá aquele do fim da consagração na Santa Missa, podem mesmo ir todos para a fila, porque Jesus não estará no pão nem no fim da fila e sim satanás, de braços abertos, para o “abraço da paz, e da reconciliação”... com ele.
Aí poderão até dançar La Cumparcita diante do altar como mandava fazer Bergóglio quando em Buenos Aires, até porque satanás é mestre na “dança da morte”. Sim ele dança junto! É para esta dança da morte que todos os que estão destruindo a Igreja o convidam, os que já dançam com ele! Quer dançar junto? Siga o colegiado! Mas cuide: seu bafo é de serpente, ele envenena e mata. (Aarão)

terça-feira, 29 de setembro de 2015



  CONFIRMADO: O PAPA FRANCISCO É UM IMPOSTOR MAÇÔNICO





Essa rede, chamada de “Grupo Saint-Gall”, tratou-se de boicotar o pontificado de Bento XVI e, finalmente, obter a eleição do argentino Jorge Mario Bergoglio.


O antigo primaz da Bélgica e arcebispo emérito de Malinas-Bruxelas, o cardeal Godfried Danneels, estava no balcão central da magnífica fachada da Basílica de São Pedro quando, na noite de 13 de março de 2013, foi apresentado ao mundo o novo papa Francisco. Como ele tinha chegado a este lugar de honra? A questão não é nova, mas já naquele momento histórico ela se apresentava como um enigma. Agora, os historiadores Karim Schelkens e Jürgen Mettepenningen apresentaram uma biografia do cardeal Danneels, na qual eles revelam a participação do cardeal numa rede secreta de bispos e cardeais. Essa rede, chamada de “Grupo Saint-Gall”, tinha estabelecido como objetivo reduzir a influência do cardeal Joseph Ratzinger, então prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, e impedir sua eleição como Papa. Quando esta tentativa fracassou, tratou-se então de boicotar o pontificado de Bento XVI e, finalmente, obter a eleição do argentino Jorge Mario Bergoglio. O lançamento da obra ocorreu na última terça-feira, na Basílica de Koekelberg, perto de Bruxelas.

Em 2013, Danneels logo foi chamado de “criador de papas”.

Além do cardeal brasileiro Dom Claudio Hummes, Danneels foi imediatamente citado como um daqueles que tinham incentivado Jorge Mario Bergoglio. O espaço ao lado do novo papa após o Habemus papam era apenas um indício. Outro era a satisfação exuberante com a qual Danneels saudou a eleição do arcebispo argentino.

Ainda mais revelador é o fato de que o antigo primaz da Bélgica, desde então, não deixa de ir e vir ao Vaticano, e que ele tem acesso direto junto ao papa Francisco. Que o antigo arcebispo de Malinas-Bruxelas se entendia mal com Bento XVI, o predecessor de Francisco, isto não era segredo para ninguém. Que o papa Francisco tenha designado precisamente o cardeal Danneels entre os dezesseis convidados pessoais do papa ao sínodo dos bispos sobre a família em 2014, isto era suspeito. A mesma coisa ocorreu em 2015. Em alguns dias, quando o sínodo começar no Vaticano, Danneels estará lá mais uma vez, a convite expresso do papa Francisco. Ele participará das decisões que serão tomadas sobre o matrimônio, a família e a homossexualidade, ainda que seu papel nos escândalos ligados à homossexualidade e à pedofilia no seio da Igreja belga esteja distante de ser claro.

As revelações de Ivereigh sobre o “team Bergoglio”

O que Karim Schelkens e Jürgen Mettepenningen estão apresentando agora já tinha sido relatado, mas sob uma forma atenuada, no fim de novembro de 2014, por Austen Ivereigh, o antigo porta-voz do cardeal Murphy-O’Connor, em sua obra sobre o papa Francisco intitulada “O grande Reformador“. Ivereigh escreve que existia um “team Bergoglio” (ndt.: time/equipe Bergoglio) composto de quatro cardeais que tinham organizado uma campanha cujo propósito era a eleição de Bergoglio. Tratava-se dos cardeais alemães Walter Kasper e Karl Lehmann, de Murphy-O’Connor e do cardeal Danneels.

Ivereigh escreve em seu livro: “Eles tinham aprendido a lição em 2005. Em primeiro lugar, eles garantiram a anuência de Bergoglio”. Eles não queriam viver uma segunda vez o que tinha ocorrido em 2005: o argentino, no momento oportuno, tinha se curvado e retirado sua candidatura. “Quando perguntando se ele estava preparado, ele disse que ele acreditava que nestes tempos de crise para a Igreja, nenhum cardeal poderia recusar se o solicitassem”. Murphy-O’Connor teria alertado a Bergoglio a necessidade de ser particularmente prudente, porque “era sua vez”. Bergoglio respondeu: “Capisco”, entendo.

Com o livro de Ivereigh, levantou-se a questão de saber se o “team Bergoglio” tinha agido de modo completamente desinteressado ou se tinha havido alguns acordos eleitorais. Em outras palavras: eles exigiram do cardeal Bergoglio garantias de que ele tomaria certas decisões relativas às pessoas ou conduziria a Igreja num caminho bem definido, por exemplo, sobre a questão da doutrina católica do matrimônio e da moral, que trata o sínodo dos bispos? O cardeal Bergoglio deu as garantias correspondentes? Estas perguntas não encontraram até aqui uma resposta, e permanecem desde então como especulativas.

O informal “team Bergoglio” era, na realidade, o organizadíssimo círculo secreto de “Saint-Gall”

Karim Schelkens e Jürgen Mettepenningen são, em sua biografia de Danneels, ainda mais explícitos que Ivereigh. Eles mencionam não somente quatro cardeais, aqueles que Ivereigh batizou de “Bergoglio Team”, mas toda uma rede de bispos e cardeais que se designam a si mesmos como o “grupo de Saint-Gall”. Em outros palavras: as atividades subversivas de um grupo organizado secretamente no seio da Igreja, a fim de lhe dar uma direção precisa, tinham uma extensão que superava as revelações de Ivereigh. É preciso acrescentar que os dois autores estão longe de serem adversários do cardeal Danneels, muito menos que Ivereigh era adversário do cardeal Murphy-O’Connor. O cardeal Danneels esteve pessoalmente presente durante o lançamento da obra na basílica de Koekelberg, e de boa vontade fez dedicatórias em alguns exemplares.

Schelkens e Mettepenningen trabalham como historiadores da Igreja na Universidade católica de Lovaina (KULeuven). Mettepenningen foi, por um curto espaço de tempo, porta-voz do arcebispo Dom Léonard, ao qual ele virou publicamente as costas após uma divergência de opiniões – ele se expressou a favor da ordenação sacerdotal de mulheres e criticou a decisão do arcebispo de permitir a Fraternidade São Pedro de exercer um apostolado em sua arquidiocese.

A posição pessoal de Schelkens e Mettepenningen confere ao trabalho deles uma credibilidade particular. A iniciativa do grupo criado contra o cardeal Joseph Ratzinger, então prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, foi tomada pelo antigo arcebispo de Milão, o jesuíta Carlo Maria Martini, que se designou a si mesmo como “anti-papa”. Martini convocou alguns encontros secretos de bispos e cardeais em Saint-Gall, na Suíça, com o objetivo de  modernizar a Igreja e reconciliá-la com o espírito do tempo, a fim de superar o “atraso” gerado, segundo Martini, por sua recusa da Revolução francesa.

Kalr Lehmann e Walter Kasper presentes desde o início

O primeiro encontro teria ocorrido em 1996. Na época, o bispo de Saint-Gall era Ivo Fürer. Esses encontros eram, no máximo, vagamente conhecidos por um pequeno número de especialistas. Havia rumores, mas ninguém podia relatar nada de concreto; isto porque a ideia da existência de um grupo subversivo anti-romano no seio da Igreja poderia ser deixada de lado como uma “teoria conspiratória”. Em 1999, o cardeal Danneels se une ao grupo, que já contava entre seus membros com os cardeais Walter Kasper e Karl Lehmann, da Alemanha, o cardeal Basil Hume da Grã-Bretanha, o cardeal Achille Silvestrii, da Itália, e o bispo neerlandês Adriaan Van Luyn. Os membros do círculo secreto disfarçavam seus encontros como “férias espirituais”. A associação secreta lhes permitia se apoiarem mutuamente num tempo que eles sentiam como “sombrio”.

O cardeal Ruini investiga por causa de rumores sobre uma associação secreta

Os rumores sobre a existência de uma associação secreta chegaram até o Vaticano, que despachou o cardeal Camilo Ruini, presidente da Conferência episcopal italiana e cardeal vigário de Roma, um dos fiéis mais próximos do papa João Paulo II e do papa Bento XVI, para conduzir uma investigação. Mas o círculo dos iniciados soube esconder tão bem suas atividades que Ruini voltou sem resultados concretos. Ao mesmo tempo, contam Schelkens e Mettepenningen, o grupo Saint-Gall tinha começado a empreender ações para alterar a direção do Vaticano. A questão central para o grupo era a seguinte: quem será o sucessor de João Paulo II? O objetivo definido do círculo secreto era impedir a eleição como papa de Joseph Ratzinger. Com a ajuda de Martini, o cardeal Bergoglio foi lançado, em 2005, como “challenger” (ndt.: adversário) do cardeal alemão. Até o último minuto, o cardeal Martini teve esperança de que ainda que os votos para seu confrade jesuíta Bergoglio não permitissem a eleição do arcebispo argentino, eles seriam suficientes, pelo menos, para bloquear a eleição de Ratzinger.

No conclave de 2005, o cardeal Ratzinger se revelou tão forte que as tentativas do grupo Saint-Gall para impedir sua eleição fracassaram.

Boicotar e minar o pontificado de Bento XVI

Os dois autores relatam que os membros do grupo Saint-Gall buscaram expressamente dificultar o pontificado de Bento XVI e obscurecer sua mensagem endereçada à Igreja e ao mundo. Schelkens e Mettepenningen não dizem nada sobre a natureza ou a existência de uma eventual relação entre as atividades do grupo Saint-Gall e a renúncia inesperada do papa alemão que, subitamente, os aproximou do objetivo: acabar com a era dos pontificados polonês e alemão.

O jesuíta Silvano Fausti, falecido recentemente, declarava em sua última entrevista que, em 2 de junho de 2012, o cardeal Martini tinha exigido categoricamente de Bento XVI que ele se retirasse. Oito meses mais tarde, o papa alemão apresentava sua renúncia, para surpresa geral.

Em todo caso, os historiadores escrevem outra coisa: “A eleição de Bergoglio foi, sem dúvida alguma, preparada em Saint-Gall. E as grandes linhas de seu programa são aquelas que Danneels e seus colegas têm discutido faz mais de 10 anos”.

As nuvens negras acima do pontificado do papa Francisco, do afastamento completamente inaudito de Bento XVI e da eleição do cardeal argentino não se dissipam; elas parecem crescer à medida que esse pontificado avança.


Fonte: https://cidadecatolica.wordpress.com/2015/09/28/qual-o-papel-desempenhado-pela-rede-de-saint-gall-na-renuncia-de-bento-xvi-e-na-eleicao-de-bergoglio/
CRISTO FRACASSOU: FOI O QUE DISSE O PAPA FRANCISCO


Após chegar à cidade de Nova Iorque, penúltima parada na sua viagem aos Estados Unidos, o Papa Francisco pronunciou uma homilia na oração das Vésperas com os sacerdotes, religiosas e religiosos de Nova Iorque na Catedral de São Patrício. Antes da homilia o Pontífice deu seus pêsames aos muçulmanos pela tragédia na Balance na Arábia Saudita onde faleceram mais de 700 pessoas.


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NOVA IORQUE, 24 Set. 15 / 08:56 pm (ACI).
“Dois sentimentos tenho hoje para com nossos irmãos islâmicos. Primeiro, minha saudação por celebrar-se hoje o Dia do Sacrifício. Tivesse querido que minha saudação fora mais calorosa segundo os sentimentos, que é minha proximidade, minha proximidade ante a tragédia que seu povo sofreu hoje em Meca. Neste momento de oração, me uno, unimo-nos na prece a Deus nosso Pai Todo-poderoso e misericordioso.
«Exultais de alegria, se bem que, por algum tempo, tenhais de andar aflitos por diversas provações» (1 Ped 1, 6). Estas palavras do Apóstolo lembram-nos uma coisa essencial: a nossa vocação é viver na alegria.
Esta linda catedral de São Patrício, construída ao longo de muitos anos com o sacrifício de tantos homens e mulheres, pode ser um símbolo da obra de gerações de sacerdotes, religiosos e leigos americanos que contribuíram para a edificação da Igreja nos Estados Unidos. Só no campo da educação, quantos sacerdotes e consagrados tiveram um papel central neste país, ajudando os pais a dar aos seus filhos o alimento que os nutre para a vida! Muitos fizeram-no à custa de sacrifícios extraordinários e com caridade heróica. Penso, por exemplo, em Santa Elizabeth Ann Seton, que fundou na América a primeira escola católica gratuita para meninas, ou em São João Neumann, fundador do primeiro sistema de educação católica nos Estados Unidos.
Nesta tarde, queridos irmãos e irmãs, vim rezar convosco, para que a nossa vocação continue a construir o grande edifício do Reino de Deus neste país. Sei que vós, como corpo sacerdotal, diante do povo de Deus, sofrestes muito num passado não distante suportando a vergonha por causa de muitos irmãos que feriram e escandalizaram a Igreja nos seus filhos mais indefesos... Com palavras do Apocalipse, digo-vos que estou ciente de que «vindes da grande tribulação» (cf. 7, 14). Acompanho-vos neste período de sofrimento e dificuldade; e também agradeço a Deus pelo serviço que realizais acompanhando o povo de Deus. Com o fim de vos ajudar a prosseguir no caminho da fidelidade a Jesus Cristo, deixai-me fazer duas breves reflexões.
A primeira diz respeito ao espírito de gratidão. A alegria de homens e mulheres que amam a Deus atrai a outros; sacerdotes e consagrados chamados a sentir e irradiar uma satisfação permanente com a sua vocação. A alegria brota dum coração agradecido. É verdade! Recebemos muito, tantas graças, tantas bênçãos; e alegramo-nos. Far-nos-á bem repassar com a memória as graças da nossa vida. Memória da primeira chamada, memória do caminho percorrido, memória de tantas graças recebidas..., e sobretudo memória do encontro com Jesus Cristo em tantos momentos durante o caminho. Memória do encanto que produz em nosso coração o encontro com Jesus Cristo. Peçamos a graça da memória para fazer crescer o espírito de gratidão. Talvez convenha perguntar-nos: Somos capazes de enumerar as bênçãos que vieram sobre nós?
A segunda reflexão tem a ver com o espírito de laboriosidade. Um coração agradecido é, espontaneamente, impelido a servir o Senhor e a abraçar um estilo de vida diligente. No momento em que nos damos conta de tudo aquilo que Deus nos deu, o caminho da renúncia a si mesmo a fim de trabalhar para Ele e para os outros torna-se um caminho privilegiado de resposta ao seu amor.
E, no entanto, se formos honestos, sabemos quão facilmente pode ser sufocado este espírito de trabalho generoso e sacrifício pessoal. Há duas maneiras para isso acontecer, sendo ambas exemplo da «espiritualidade mundana», que nos enfraquece no nosso caminho de serviço e degrada o enlevo do primeiro encontro com Jesus Cristo.
Podemos ficar encastrados quando medimos o valor dos nossos esforços apostólicos pelo critério da eficiência, do funcionamento e do sucesso externo que governa o mundo dos negócios. Não digo que estas coisas não sejam importantes! Foi-nos confiada uma grande responsabilidade e o povo de Deus, justamente, espera resultados. Mas o verdadeiro valor do nosso apostolado é medido pelo valor que o mesmo tem aos olhos de Deus. Ver e avaliar as coisas a partir da perspectiva de Deus chama-nos para uma conversão constante ao primeiro tempo da nossa vocação e – nem é preciso dizê-lo – a uma grande humildade. A cruz mostra-nos uma maneira diferente de medir o sucesso: a nós cabe-nos semear, e Deus vê os frutos do nosso trabalho. E se, às vezes, os nossos esforços e o nosso trabalho parecem gorar-se e não dar fruto, estamos a trilhar a mesma via de Jesus Cristo; a sua vida, humanamente falando, acabou com um fracasso: o fracasso da cruz.
Um novo perigo surge quando nos tornamos ciosos do nosso tempo livre, quando pensamos que rodear-nos de comodidades mundanas ajudar-nos-á a servir melhor. O problema, com este modo de raciocinar, é que pode ofuscar a força da chamada diária de Deus à conversão, ao encontro com Ele. Pouco a pouco mas seguramente vai diminuindo o nosso espírito de sacrifício, de renúncia e de laboriosidade. E afasta também as pessoas que padecem pobreza material, vendo-se obrigadas a fazer sacrifícios maiores do que os nossos. O repouso é uma necessidade, como o são os momentos de tempo livre e de restauração pessoal, mas devemos aprender a descansar de forma que aprofunde o nosso desejo de servir de modo generoso. A proximidade aos pobres, refugiados, imigrantes, doentes, explorados, idosos que sofrem a solidão, encarcerados e muitos outros pobres de Deus ensinar-nos-á outro tipo de repouso, mais cristão e generoso.
Gratidão e laboriosidade: são os dois pilares da vida espiritual que desejava partilhar convosco nesta tarde. Agradeço-vos pelas orações, actividades e sacrifícios diários que realizais nos diferentes campos do vosso apostolado. Muitos deles são conhecidos apenas de Deus, mas dão muito fruto na vida da Igreja.
De maneira especial, gostaria de expressar a minha admiração e gratidão às consagradas dos Estados Unidos. Que seria esta Igreja sem vós? Mulheres fortes, lutadoras; com aquele espírito de coragem que vos coloca na linha da frente a anunciar o Evangelho. A vós consagradas, irmãs e mães deste povo, quero dizer «obrigado», um «obrigado» grandíssimo… e dizer também que gosto muito de vós.
Sei que muitos de vós estais a enfrentar o desafio que supõe a adaptação a um programa pastoral em evolução. Como São Pedro, peço-vos que, perante qualquer prova que tenhais de enfrentar, não percais a paz e respondei como fez Cristo: deu graças ao Pai, tomou a sua cruz e seguiu em frente.
Queridos irmãos e irmãs, em breve cantaremos o Magnificat. Coloquemos nas mãos de Nossa Senhora a obra que nos foi confiada; unamo-nos a Ela agradecendo ao Senhor pelas grandes coisas que fez e pelas grandes coisas que continuará a fazer em nós e em todos aqueles que temos o privilégio de servir.
Fonte: http://www.acidigital.com/noticias/texto-homilia-do-papa-francisco-nas-vesperas-com-sacerdotes-e-religiosas-em-nova-iorque-15174/
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Nota de www.rainhamaria.com.br
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Por Dilson Kutscher
A maioria dos amigos e visitantes do site, certamente, depois desta declaração apóstata de Francisco, espera um extenso artigo meu, mas confesso, que desta vez foi demais para mim. Aquele que se declara verdadeiramente católico, ao ler uma blasfêmia desta, vinda da boca de um "papa"...ora...afinal...que prova maior vocês querem para concluir que este Francisco é um antipapa?
Após chegar à cidade de Nova York, penúltima parada na sua viagem aos Estados Unidos, disse Francisco, numa homilia na Catedral de São Patrício, referindo-se a vida de Jesus:
"A sua vida, humanamente falando, acabou com um fracasso: o fracasso da cruz". (Fracasso da Cruz?)
Diz na Sagrada Escritura:
"Abriu, pois, a boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar o seu nome, o seu tabernáculo e os habitantes do céu". (Apocalipse 13, 6)
O pior cego é aquele que por orgulho não quer enxergar...ou existirá um verdadeiro católico que concorde com...
"A vida de Jesus acabou com um fracasso...o fracasso da Cruz" (Papa Francisco)
Diz ainda na Sagrada Escritura:
"Porque há muitos por aí, de quem repetidas vezes vos tenho falado e agora o digo chorando, que se portam como inimigos da cruz de Cristo". (Filipenses 3, 18)
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Eu, Dilson Kutscher, soldado, servidor e amigo de Sua Majestade Rei Jesus, poderia escrever "mil linhas" sobre está declaração anticristã de Francisco, mas basta dizer, que Jesus na Cruz, de maneira alguma fracassou, foi exatamente ao contrário. foi a Gloriosa Vitória na Cruz, o Plano da Salvação se Cumpriu.
O Apóstolo São Paulo afirma que sem ressurreição “a nossa fé seria vã”, porém, sem a Cruz ela nem existiria. Pois sem a Cruz não haveria nem salvação nem a aurora da ressurreição. O anúncio de uma ressurreição que não passasse pela Cruz seria vazio. O túmulo está vazio, porque antes alguém esteve lá dentro.
Sem a Cruz, Nosso Senhor não teria vencido a morte, o inferno, o mundo, o pecado e o medo. Portanto, papa Francisco, a vida de Jesus não acabou com um fracasso...o fracasso da Cruz...mas com uma GRANDE É ETERNA VITÓRIA.
"A morte foi tragada pela vitória (Isaias 25,8). Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão?" (Oséias 13,14) (I Coríntios 15, 55) "Graças, porém, sejam dadas a Deus, que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo!" (I Coríntios 15, 57)
O Rei Jesus não disse: "Eu fracassei".
Mas disse: “Eu venci o mundo”. (São João 16,33)
A Cruz não é um patíbulo de fracasso, mas um Trono de Glória. Resplandece a Santa Cruz pela qual o mundo alcança a salvação. Ó Cruz que Vences, Cruz que Reinas, Cruz que Limpas todo o pecado.
“E, como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do Homem seja levantado, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (São João 3,14-15)
"Quando eu for levantado da terra, atrairei todos a mim". (São João 12, 32)
"Com efeito, de tal modo Deus amou o mundo, que lhe deu seu Filho único, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna". (São João 3, 16)
"O Pai me ama, porque dou a minha vida para a retomar.
Ninguém a tira de mim, mas eu a dou de mim mesmo e tenho o poder de a dar, como tenho o poder de a reassumir. Tal é a ordem que recebi de meu Pai". (São João 10, 17-18)
"Porque o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em redenção por muitos." (São Marcos 10, 45)
O Doutor da Igreja São Boaventura afirmou: “Este é o preço de nossa redenção, saído daquela divina fonte, isto é, do íntimo do Seu Coração, para dar aos Sacramentos da Igreja o poder de conferir a vida da graça e se tornar para aqueles que vivem em Cristo uma fonte de Água Viva que jorra para a vida eterna” (LH, III, p.635).
São Cirilo, Bispo de Jerusalém, declarou: “A cruz é a coroa da vitória. Trouxe luz para os cegos pela ignorância. Libertou os escravizados pelo pecado. De fato, redimiu toda a humanidade. Portanto, não tenha vergonha da cruz de Cristo, ao contrário, glorificai. Porque não foi meramente um homem que morreu por nós, mas o Filho de Deus, Deus feito homem.
São Francisco de Sales - Bispo e Doutor da Igreja, disse: “O fogo sagrado do amor de Jesus nutre-se com o lenho da cruz”.

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

A religião globalista do Papa francisco: O Crislã




Em Nova York, o Papa Francisco abraçou  Crislã e pôs os alicerces para uma Religião Mundial








Michael Snyder
End Of The American Dream 

28 de setembro de 2015
Observações feitas pelo Papa Francisco na Catedral de St. Patrick em Manhattan provocaram uma tempestade de críticas daqueles que não acreditam que cristãos e muçulmanos adoram o mesmo Deus.

Muitos tomaram as declarações do papa como um grande passo na direção de uma única religião mundial, e a verdade é que o Papa fez outros tais declarações no passado. Nos últimos anos, a teoria de que o cristianismo e o islamismo são apenas dois caminhos distintos a Deus, entre muitos outros rapidamente ganhou tração em todo o planeta. Alguns líderes religiosos têm mesmo ido tão longe como para tentar mesclar práticas islâmicas e cristãs, e o termo "Crislã" agora é frequentemente usado para descrever este movimento ecumênico. Se tudo isso soa incrivelmente estranho para você, continue a leitura, porque esta é apenas a ponta do iceberg.

O Papa Francis tinha a dizer na Catedral de St. Patrick em Manhattan tem recebido muito pouca cobertura pela mídia mainstream, mas foi extremamente significativo. O seguinte é como ele começou seu discurso ...

    Eu gostaria de expressar dois sentimentos para os meus irmãos e irmãs muçulmanos: Em primeiro lugar, as minhas saudações como eles celebram a festa do sacrifício. Eu teria desejado a minha saudação a ser mais quente.Meus sentimentos de proximidade, os meus sentimentos de proximidade em face da tragédia. A tragédia que sofreu em Meca.

    Neste momento, eu dar garantias de minhas orações. Uno-me com todos vocês. A oração a Deus todo-poderoso, todo misericordioso.

Ele não escolheu essas palavras por acidente. No Islã, Deus é conhecido como "o todo-misericordioso". Se você duvida disso, basta fazer uma pesquisa no Google.

E esta não é a primeira vez que o Papa Chico tem usado esse tipo de linguagem. Por exemplo, a seguinte vem de observações que ele fez durante seu primeiro encontro ecumênico como o Papa ...

    Além disso, saúdo cordialmente e agradeço a todos vocês, queridos amigos que pertencem a outras tradições religiosas; primeiro de todos os muçulmanos, que adoram o Deus único, vivo e misericordioso, e chamá-Lo em oração, e todos vocês. Eu realmente aprecio a sua presença: nele eu vejo um sinal tangível da vontade de crescer na estima mútua e da cooperação para o bem comum da humanidade.

    A Igreja Católica está ciente da importância de promover a amizade e respeito entre homens e mulheres de diferentes tradições religiosas - Quero repetir isso: promover a amizade e respeito entre homens e mulheres de diferentes tradições religiosas - também atesta o valioso trabalho que a Pontifícia Conselho para o diálogo inter-religioso realiza.

Papa Francis acredita claramente que os cristãos e os muçulmanos adoram o mesmo Deus exata. E assim que ajuda a explicar por que ele autorizou "orações islâmicas e leituras do Alcorão" no Vaticano pela primeira vez de volta em 2014.

Catolicismo e Islamismo são as duas maiores religiões em todo o planeta, e assim qualquer religião mundial precisaria incorporar ambos os sistemas de crença. Infelizmente, este Papa parece ser bastante ansioso para estabelecer as bases para tal uma religião mundial.

Papa Francisco fez outra declaração na Catedral de St. Patrick que chocou os crentes em todo o planeta.Aparentemente, este Papa parece pensar que a cruz foi um "fracasso" ...

    A cruz nos mostra uma maneira diferente de medir o sucesso. A nossa é plantar as sementes. Deus vê os frutos do nosso trabalho. E se, por vezes, os nossos esforços e trabalhos parecem falhar e não produzem frutos, precisamos lembrar que somos seguidores de Jesus Cristo e da sua vida, humanamente falando, terminou em fracasso, o fracasso da cruz.

Depois que ele fez essa declaração, ele não continuar a seguir em frente e explicar que a cruz foi, essencialmente, uma grande vitória. Ele acaba de terminar seu pensamento e mudou-se para outros tópicos.

Escusado será dizer que muitos são extremamente chateado com isso. A seguir vem a partir da Leo Zagami Infowars.com ...

    Estas palavras têm naturalmente indignados maioria dos verdadeiros cristãos ao redor do mundo que não podem imaginar o cristianismo sem o valor da cruz, que simboliza o sacrifício final de Jesus para a humanidade. É impossível para um cristão de qualquer denominação de imaginar a própria essência de sua fé sendo discutido, desta forma, muito menos pelo Papa. O fato de que o sangue foi derramado na cruz por Jesus para o auto-sacrifício final que poderia ajudar a humanidade livrar de todos os pecados é um desses elementos essenciais da fé que nunca deve ser questionada.

    A grande mídia persistir com seu afeto imorredouro para o papa Francis, não comentando esta declaração ultrajante.

Mas mesmo que o Papa está dizendo coisas como esta, sua lenda só parece crescer a cada dia. Mesmo nos Estados Unidos, multidões de fiéis devotos estão tratando-o como ele é algum tipo de ser sobrenatural ...

    Onde quer que vá, o Papa Francisco atrai multidões de adoração de pessoas, esforçando-se e chegar a tocar em qualquer parte dele como se algo espiritual e santo poderia ser transmitida a eles por isso. As pessoas choram, choram, eles sustentam seus filhos doentes e pedir-lhe que tocá-los na esperança de que eles serão curados.

E isso é verdade mesmo de membros do Congresso. Basta verificar o comportamento vergonhoso que alguns deles têm exibido ...

    Representante Bob Brady, um católico devoto e democrata da Pensilvânia imediatamente fez o seu caminho para o pódio depois que o papa Francis terminou de falar e pegou o vidro que ainda estava cheio de água. Em seguida, ele bebeu a água, deram um pouco da água para sua esposa Debra, e salvou o resto para seus netos.Representante Brady tirou fotos bem, e teve sua equipe enviá-los para a imprensa. Ele também compartilhou um pouco da água com os membros de sua equipe e do assistente, também um católico devoto. Como para a água economizada, ele planeja polvilhe-a em seus netos e um bisneto.

Eu não sei sobre você, mas grandes sinos de alarme começar a sair para mim quando eu li coisas como esta.

Estamos testemunhando os estágios iniciais da ascensão de uma única religião mundial, e grande parte do planeta está indo finalmente abraçá-lo.

Então, o que você acha sobre estes últimos comentários do Papa?

Por favor, sinta-se livre para adicionar à discussão por postar um comentário abaixo ...