Papa Francisco Falso Profeta? O Fim Dos Tempos do Apocalipse Chegaram??

AS REFORMAS PROMETIDAS PELO PAPA FRANCISCO, NA VERDADE VISAM SUA DESTRUIÇÃO

Escrito por Christopher A. Ferrara http://adelantelafe.com/quienes-los-verdaderos-prometeo-neo-pelagianos/ Em sua exortação apostólica Evangelii Gaudium, o Papa Francis, famosamente, ou melhor, infamemente acusou os católicos de espírito e mente tradicional de uma "auto-absorção do tipo prometeico-neopelagiano daqueles que em última análise, confiam apenas em seus próprios poderes e aqueles que sentem-se superiores aos outros, porque eles observam certas regras ou permanecem inflexivelmente fiéis a um estilo particular do catolicismo do passado". O leitor pensante irá notar, contudo, que o que se esconde por trás desse insulto sem precedentes aos católicos conservadores que neo-pelagianiano é o próprio acusador. A essência da heresia de Pelágio é uma ênfase na primazia do esforço humano na salvação, na qual a graça divina proporciona uma mera assistência para o que o homem seja capaz de alcançar através de seus próprios esforços, como se a natureza não fora ferida pelo pecado original. Ora é implicitamente pelagianismo reduzir o que a Igreja tem transmitido através dos séculos em seu ensinamento e adoração reduzindo isso a meras "certas regras" e "um estilo do catolicismo do passado", como se toda a tradição eclesiástica e apostólica pudessem ser eliminados na forma e em favor de um novo esforço humano e um novo "estilo Católico". A ironia das ironias; é precisamente esta mentalidade de pelagianismo afirmando implicitamente por ele, de que o esforço humano através de uma "reforma" contínua pode melhorar o que a Igreja tem transmitido, o que está levando à pior crise de fé e disciplina algo que a Igreja jamais enfrentou. Um caso perfeito que surge é o do infeliz Bispo David Zubik da Diocese de Pittsburgh, que pensa sobre o que fazer, o que deve fazer, enquanto a fé na sua diocese continua o seu declínio precipitado que começou com a "pelagiana” e grande renovação que se seguiu ao Vaticano II, quando praticamente todos os aspectos da vida da Igreja passaram por reformas desastrosas engendradas por comissões e comitês humanos criados pelo Vaticano. A mais desastrosa de todas foi a Missa nova, o Novus Ordo, que, como observou uma vez o cardeal Ratzinger, foi imposta sobre a Igreja a partir de "uma torre de marfim burocrática" num esforço puramente humano para quebrar uma tradição liturgicamente sagrada, desenvolvida organicamente através dos séculos sob a influência do Espírito Santo. Agora, Bispo Zubik tem de enfrentar os resultados deste esforço neo-pelagiano ruinoso, e quer refazer a Igreja pela vontade humana. Como o Pittsburgh Tribune-Review (nt Magazine) faz uma nota como uma revisão para a sua entrevista com Zubik: "O número de católicos ativos dentro da Diocese de Pittsburgh declinou rapidamente nas últimas décadas, de 914.000 em 1980 para 632.000 em 2015, como mostrado pelos números diocesanos. Desde 2000, a participação na missa semanal diminuiu em 40 por cento, para quase 100.000 participantes regulares a menos; matrícula em escolas católicas, das crianças da oitava série caiu em 50 por cento, e o número de padres ativos caiu de 338 para 225. Em 2025, se a tendência continuar, a diocese projeta para ser de apenas 112 padres ativos. " Literalmente a fé está morrendo sob o olhar de Zubik, assim como está acontecendo em toda Igreja “Novus Ordo”, produzindo o que João Paulo II chamou de "apostasia silenciosa". Mas acaso o Bishop Zubik reconhece a necessidade urgente de restaurar o culto tradicional e catequese, o "estilo Católico do passado" que Francisco acha tão desprezível? De maneira nenhuma. Absolutamente não! Então, qual é a solução para esta crise conforme Zubik? É precisamente um neo-Pelagianismo. É fazer uma chamada para novo esforço mesmo sobre humano para reparar tudo o que esta "reforma" deles tem destruído. Então ele diz com toda a seriedade: "A prioridade número um deve ser:" Temos de melhorar a nossa adoração. Você entendeu isso? Precisamos fazer nosso culto ser melhor "Nós precisamos corrigi-lo..." - Como um encanador corrige um banheiro quebrado... Zubik também propõe que "precisamos fazer o melhor trabalho que podemos para não só obter os líderes mais ordenados, mas nós realmente precisamos abrir muitas portas para os líderes da igreja leiga." Mais neo-Pelagianismo: precisamos de "líderes ordenados", mas Zubik até chama sacerdotes e mais "líderes leigos" para substituir o sacerdócio que está desaparecendo. Sim, precisamos de muitos mais líderes porque os líderes consertam as coisas. Assim é que se faz! Ou seja: voltar para o que o Espírito Santo tenha dado na Sagrada liturgia da Igreja é simplesmente fora de possibilidade. Voltar para que "estilo Católica do passado" é deslocada de acordo com o que a igreja de Zubik, atendendo as advertências do próprio Senhor, que disse ao mundo em 1962, anos antes do Vaticano II, de que a Igreja Católica é a única arca da salvação fora dela ninguém pode ser salvo, e que "quem crer e for batizado será salvo; que ele acredita que não será condenado. Embora que esteja acontecendo uma formação sacerdotal tradicional, incluindo formação litúrgica, que atrai muitas vocações nos poucos lugares onde ainda é acessível. Não, não, não! Diz ele, devemos ter "líderes ordenados" mais não sacerdotes com casula que "intransigentemente permanecem fiéis a um estilo católico em particular como no passado", que na verdade ainda acreditam que são radicalmente distintos de leigos, por causa de sua gestão e que os padres são necessários para oferecer o sacrifício propiciatório sagrado da missa e para salvar as almas do fogo do inferno. Quem são, então, esses neo-pelagianos prometeico absorvidos em si mesmos? São aqueles que olham com desdém o que a Igreja fornece em suas tradições, que pensam que podem fazer melhor por suas próprias luzes, que imaginam, em seu orgulho que eles são "o Espírito", trazendo as últimas instruções para projetos inovadores que apenas prolongam a "igreja parada no tempo", uma bobagem que começou há cinquenta anos. São eles que são "fiéis intransigentemente a um estilo de catolicismo em particular do passado" estilo dos anos 60 que eles chamam de "o espírito do Vaticano II", enquanto eles ignoram o património intemporal da Igreja que nunca falhou em fornecer uma grande colheita de almas, onde quer que eles sejam semeadas, ​​e também cultivadas. A Igreja está então nas mãos de uma forma de neo-Pelagianismo daqueles que pensam que podem fazer mais do que o mesmo Espírito Santo com projetos humanos sem fim para a "renovação eclesial". Em sua arrogância cega e seu arrogante desdém para os simples fiéis que aderem à fé de seus pais, que acusam outros de precisamente o que eles próprios são. E é por isso que a Igreja vive esta crise sem precedentes conforme advertiu o terceiro segredo de Fátima. ++++++++++ OBS > Definições como esta, também já as tinha explicado no novo livro, por perceber que, ninguém como Francis veste a carapuça daquilo que ele mesmo critica. Sendo mais claro, ele nos acusa de nos mantermos firmes, enérgicos, fidelíssimos e plenamente conscientes, na Tradição da Igreja, nas Sagradas Escrituras e no Catecismo, claro, também os documentos anteriores ao Santo Padre. E como não poderia deixar de ser, firmemente contra alguns dos mais terríveis males deste final dos tempos, introduzidos na Igreja pelo malsinado Concílio Vaticano II, algo pastoral, não dogmático, mas tremendamente pernicioso. Para ele, católicos como nós, devem ser expulsos da igreja, a dele. As matemáticas que o autor colocou acima de uma diocese dos EUA, se aplicam a quase todas as dioceses do mundo, e seguramente a TODAS as que seguem, cegamente, a linha do Concílio, e que são a tenebrosa maioria. Sim, tenebrosa, porque ela é a causa maior do desastre que hoje se abate sobre a Igreja de Cristo. Entrementes, se pode então – como cita o articulista – jogar a peteca para o outro lado, porque a recíproca é mais que verdadeira. Ou seja: quem se obstina nos erros do Concílio citado, quem teima em negar a Tradição, quem não respeita o Catecismo de João Paulo II, quem deseja mudar a Bíblia, quem burla os santos documentos da Igreja, os ignora ou combate, estes sim merecem a pecha de pelagianos, entre eles seu líder máximo. Quando analisa as posições absurdas do bispo Zubik, ele mostra que a preocupação dele é quase exclusiva em aumentar as posições dos leigos dentro da Igreja, e já estão aí com esta diabólica intenção de diaconisas, também de ordenações de “viris probati”, homens casados de fé provada – que tipo de fé? A deles? – atribuindo a eles funções que competem apenas aos Sacerdotes ordenados. Ou seja: não existe preocupação alguma desta falsa igreja, e atacar o mais grave problema de hoje, que é a falta de sacerdotes, e devo esclarecer melhor: falta de sacerdotes santos, até porque, mesmo tendo sacerdotes insuficientes, o que sobra é sacerdotes deformados, que receberam uma formação errônea, aprenderam uma teologia herética, e foram ensinados a serem sacerdotes, exatamente como um sacerdote não deve ser. Porque não os ensinaram a ser santos, e com a função exclusiva de salvar almas. A palavra “arrogância cega” citada pelo autor, ao final do texto, define bem o que possui a imensa maioria do nosso clero. Eles foram tão deformados pela má teologia, que se tornaram orgulhosos demais dos seus títulos, ao ponto de, além de não aceitarem correção alguma, se tornaram criadores de modas e modismos que foram aos poucos introduzindo na Sagrada Liturgia, ao ponto de realmente deformá-la, como acontece hoje. Há padres que, pelas desgraças que introduzem nas Missas, deveriam ser excomungados da Igreja. Isso tudo sob a vista grossa de maus bispos, eles também contaminados pelo veneno conciliar fruto do joio que nele introduziram. Portanto, para o Vaticano e seus seguidores, nada de reformar o clero – o que levaria certamente décadas – e sim aceitar o remendo venenoso do laicato e das diaconisas. Mas para não me alongar mais, e como quase sempre em todos os comentários e artigos que escrevo, coloco algum desafio, ou alguma ameaça conforme está na Bíblia, ou nas revelações particulares, hoje deixo este: Achem 33 Curas de Ars, entre os 410 mil membros do Clero Católico e coloquem nas mãos deles a salvação do mundo. Bastariam estes 33, e o resto da humanidade poderia parar de rezar: eles salvariam o planeta! Foi afinal este o repto que satanás lançou ao Santo Cura: se tivesse apenas três como tu, meu reino na terra já teria sido derrotado.É só fazer as contas, e que o restante do clero ponha suas barbas de molho. Quanto a nós, rezemos por eles! Quem sabe Deus suscite pelo menos 33 Cardeais valentes, capazes de enfrentar os desmandos da besta pelagiana! (Aarão)