Papa Francisco, Falso Profeta?

É difícil encontrar quem não goste do Papa Francisco. Ele é bonachão, gente boa, humilde, amigo dos pobres, não gosta de riquezas e opulências, não implica com os homossexuais e nem com os abortistas. Dizem até que ele vai andar de fusca, e como se pode ver na foto acima, gosta de coisas simples. Maravilha, não é mesmo?

E se eu lhe disser que o Papa Francisco veio para destruir a igreja católica e blasfemar contra Cristo, você acreditaria? É verdade, e é como católico que eu lhe digo isso.

Francisco é o representante da maçonaria infiltrada na igreja, que finalmente conseguiu eleger o seu papa. É duro dizer, mas o demônio chegou ao papado. Ele é a besta do Apocalipse 13-11 ”que se veste como um cordeiro (símbolo de Cristo), mas fala como um dragão” (blasfema contra Deus).

Você lembra o que Paulo VI disse? “A fumaça de satanás de infiltrou na igreja”. E agora chegou ao seu vértice.

João Paulo I foi assassinado com apenas trinta dias de pontificado, lembra? Tentaram matar João Paulo II logo no início de seu pontificado com um tiro à queima roupa, lembra? E Bento XVI, coitado, foi tão perseguido que acabou tendo que renunciar, como se fosse um incompetente. Escândalos e mais escândalos estouraram em seu pontificado. Até seus documentos pessoais foram roubados, para poder chantageá-lo.

E agora com Francisco não existem mais escândalos sexuais nem financeiros. A mídia, controlada pela maçonaria o está endeusando, fazendo dele um ídolo, um líder inovador, um mito. Reis, rainhas e governantes têm vindo beijar o seu anel, em reverência a “sua santidade”. Que mudança brusca, não é mesmo?

Mas o que deseja Francisco? É simples: a luta entre Deus e o diabo continua. Como o diabo sabe que nada pode contra Deus, passar um tempinho sentado na cadeira de Pedro já está bom, pois de lá ele pode “abrir a boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar o seu nome, o seu tabernáculo e os habitantes do céu” (Apoc. 13-6).

Outra missão de Francisco é facilitar o surgimento do anticristo, pois ele trabalha segundo as ordens deste, pois está sob sua vigilância, como vemos em Apocalipse 13-12. Foi primeiro preciso “ferir o pastor” (Zacarias 13,7), ou seja tirar Bento XVI, para que as ovelhas fossem dispersas (os fies). A partir de agora haverá uma grande confusão e divisão dentro da igreja católica e no mundo todo, e no meio desta confusão surge o anticristo apoiado por Francisco, que aliás já declarou que o microchip (marca da besta) é benéfico para a humanidade, não existindo na Bíblia nada que impeça o seu uso (será que Francisco já leu o Apocalipse alguma vez?)

Outra missão suja de Francisco: promover o aborto e o homossexualismo no mundo. Estes dois pecados são abominações e dão poder à satanás. É por isso que tem dinheiro à vontade para promover parada gay no mundo todo e para praticar o aborto. No Brasil o próprio governo paga o médico para a mulher que queira abortar. Recentemente Francisco afirmou que os católicos são “obcecados” com o aborto e o homossexualismo. Sublimarmente ele disse: “esqueçam aborto e homossexualismo”. Aliás, quando esteve no Brasil Francisco não fez nada para evitar o aborto, cuja lei já estava pronta, e que agora foi assinada por Dilma.

Francisco está usando mensagens sublimares, para blasfemar contra a igreja, para ser mais claro, para avacalhar mesmo com ela.

Quando perguntado pela repórter o que achava do lobby gay dentro do vaticano, Francisco respondeu: “ser gay não tem problema”. E deu uma grande pausa. E depois continuou: “o problema é o lobby gay”.

A mensagem sublimarmente passada: o homossexualismo está liberado. Resultado: explosão do homossexualismo no mundo, tendo sido Francisco eleito o “homem do ano”, pela maior revista gay dos estados unidos. Eu já vi, na missa, vários casais gays se acariciando como se fosse a coisa mais normal do mundo. E ninguém pode falar nada, pois Francisco liberou, mesmo que sublimarmente.

Mas o pior de tudo é que Francisco está atentando contra o sacrifício de Cristo na Cruz. A blasfêmia maior de todas é a de negar o culto devido só a Deus para dá-lo às criaturas e ao próprio satanás.

Cristo derramou seu sangue na cruz para nos salvar. Foi para pagar o pecado de Adão e nos reconduzir ao Pai que Cristo se sacrificou por nós.

Agora, Francisco está anulando o sacrifício de Cristo. Recentemente ele disse: “não é preciso converter ninguém. Ajude o pobre e vá embora”.

Esta afirmação pode parecer bonita e caridosa, porém, ela elimina o sacrifício de Cristo.

Ajudar o pobre, o menor abandonado, o doente, a viúva desamparada e todos aqueles que precisam, é uma conseqüência do amor à Deus. Se amo à Deus, também amo ao meu próximo, e consequentemente o ajudo naquilo que ele precisa. Enquanto esteve na terra, Cristo ajudou intensamente os necessitados. Ajudar ao próximo é uma excelente atitude, que vai ajudar no nosso julgamento diante do Pai, pois “seremos julgados pelas nossas obras” (Rom 2-6).

Mas veja bem, o que salva não é a caridade. Jesus quando enviou os doze apóstolos disse: “Ide ao mundo e pregai o evangelho à toda criatura da terra. Aquele que crer e for batizado, será salvo, mas quem não crer será condenado” (Marcos 16-16).

Cuidado, você pode passar a vida toda fazendo caridade e ir para o inferno.

E é isso que o papa Francisco quer, lhe levar para o inferno. Ele quer tirar Cristo do centro e colocar os pobres, mas pobre não salva ninguém, quem salva é Cristo.

Outra armação pesada de Francisco: “todas as religiões levam a Deus”. Parece bonito não é mesmo? Assim sendo, você pode ir na macumba, que lá você irá encontrar a Deus também.

Mas pense nisto: só Cristo morreu na cruz, logo, o caminho para o céu, é somente através dele. Você já viu algum Buda crucificado? Maomé foi pra cruz? E Alan Kardec, passou por lá? Veja o que disse o próprio Jesus: Eu sou o caminho, a verdade e a vida;ninguém vem ao Pai senão por mim (João 14,6).

Repetindo o que disse Jesus:” Ninguém vem ao pai senão por mim”.

Cuidado: quando Francisco anunciar a criação da igreja ecumênica mundial, unindo todas as religiões, não caia na lábia dele. O que ele quer é lhe afastar de Cristo e levá-lo à Satanás.

Aqui novamente Francisco está querendo lhe levar para o inferno. Siga um caminho diferente ao de Cristo e você vai ver onde vai parar.

Aliás, recentemente Francisco disse que o inferno não existe mais. O que ele quer, é que você não creia mais na existência do inferno, para lhe mandar para lá.

“Roma perderá a fé, e converter-se-á na sede do anticristo". Sabe quem disse isto? Parece coisa de fanático, não é mesmo? Mas esta afirmação é de Maria, mãe de Jesus e nossa, em La salette, França em 1846, aparição reconhecida pela igreja. Veja a mensagem completa (http://www.rainhamaria.com.br/Pagina/366/Os-Segredos-de-La-Salette), você vai se surpreender.

Na verdade, a partir de La Salette, Maria antecipou o que iria acontecer no mundo. Em Fátima, Portugal, em 1917, Maria disse que o demônio se infiltraria até o vértice na igreja, além de ter previsto o fim da primeira guerra, a expansão do comunismo e o início da segunda guerra. Acredita-se que o fato do demônio ter chegado ao papado, faça parte do terceiro segredo de Fátima, que na verdade não foi divulgado.

Em Akita, Japão em 1973 Nossa Senhora disse: "O Diabo se infiltrará até mesmo na Igreja de tal um modo que haverá cardeais contra cardeais, e bispos contra bispos. Serão desprezados os padres que me veneram e terão opositores em todos os lugares. Haverá vandalismo nas Igrejas e altares. A Igreja estará cercada de asseclas do demônio que conduzirá muitos padres a lhe consagrar a alma e abandonar o serviço do Senhor".

Eu já vi dois padres, em uma emissora católica, em rede nacional, incentivar o casamento civil gay, e ainda citam as encíclicas do papa Francisco para justificar tal abominação. O que os padres não dizem, é que os afeminados vão para o inferno, pois “não vos enganeis: nem os impuros, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os devassos, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os difamadores, nem os assaltantes hão de possuir o Reino de Deus” (1Cor 6, 9-10), e também Apoc 21.8: Os tíbios, os infiéis, os depravados, os homicidas, os impuros, os maléficos, os idólatras e todos os mentirosos terão como quinhão o tanque ardente de fogo e enxofre, a segunda morte. Se você ler as mensagens marianas como La Salette, Akita, Fátima, Lourdes e outras, vai se surpreender com o que Maria tem dito. O problema é que Deus e sua mãe foram esquecidos por esta geração.

Assim sendo, o aviso foi dado. Muita coisa ainda vai acontecer daqui para frente. Fique atento pois Cristo realmente está voltando para instalar seu definitivo reino de amor. Não fique de fora.

Movimento de Resistência Católica Viva Bento XVI

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segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

NA PROFECIA DE FÁTIMA … OS MISTÉRIOS DE UM TERRÍVEL CENTENÁRIO
01/01/2017
“Quem fica unido a Mim, e Eu a ele, dará muito fruto, porque sem Mim nada podeis fazer.  Quem não fica unido a Mim será lançado fora como um ramo, e secará… Se ficardes unidos a Mim e as minhas palavras permanecerem em vós, pedi o que quiserdes e ser-vos-á concedido. A glória de meu Pai manifesta-se quando dais muitos frutos e vos tornais meus discípulos“. (Jo 15, 5-8)


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Arai Daniele
Palavras implícitas na Profecia transmitida por Nossa Senhora em Fátima quando diz e repete: “Se fizerdes o que eu vos pedir… se não… “
Sabemos que esta Profecia era uma resposta à súplica universal da Igreja ao Céu no desespero da guerra, sendo em seguida confirmada sobrenaturalmente pelo grande Milagre do sol, “para que todos pudessem crer”.  Já havia nela todo o necessário, a fim de se que pudesse entender tratar-se de uma ajuda milagrosa e extrema para a Igreja a para o mundo.
Talvez no plano natural podia haver alguma dificuldade para saber das crianças tudo o que a Mãe do Céu transmitira então. Mas era oportuno e possível fazê-lo. Todavia faltou a graça e, pelo contrário, permitiu-se que a escuta da Profecia fosse mesmo hostilizada.
Passaram-se anos antes que aquelas palavras pudessem dar frutos. Até hoje, pende sobre ela um véu de silêncio e confusão. Foi o início de um centenário funesto para o mundo e para a Igreja.
É sempre  tempo de voltar à lição histórica que nos vem dessa Profecia, e que ainda não se quer entender, nem ligar às palavras de Jesus, como se pudesse haver profecia que não tivesse origem no Senhor do tempo e da História.
Neste Centenário de Fátima e no tenebroso momento histórico que se vive, pode-se continuar a não querer entende-la, e com isto continuar sob as conseqüências cruciais no horizonte? Vamos, pois, rever os eventos a partir de 1917, que ainda marcam, e de modo indelével, e eventos atuais.
– A chegada dos americanos na Europa para derrotar os alemães e o Império Austro-Húngaro; e a Europa começou a ser americanizada também na religião pelo americanismo-ecumenista hoje lamentavelmente dominante.
– A revolução comunista na Rússia, de onde espalhou seus erros pelo mundo; eram falsidades contra o Cristianismo que, mesmo após a queda do império soviético, estão espalhados por outros poderes maléficos.
– O sinal verde da coroa Inglesa ao sionismo, através de Lord Balfour, que não escondia o propósito de acelerar a profecia sobre o fim dos tempos das nações  (Lc 21, 24) [1]
– O  vergonhoso tratado de paz que deixava inevitavelmente engrenada a 2ª GG. Na verdade, para lidar com os animais da República Francesa, as hienas da City e os chacais de Wall Street, os alemães finalmente desencadearam a fera da casa, e Hitler tinha apetite para devorar o mundo.
– A profetizada guerra pior, que fez ainda mais vítima que a primeira e terminou com os pérfidos pactos de Yalta para divisão de influência no mundo, que deram um inesperado poder acrescido ao feroz Stalim.
– O degrado do Papado, que não tendo consolidado a obra luminosa de S. Pio X, nem prestado atenção à Profecia de Fátima, incidiu em contínuas contradições no modo de enfrentar os problemas humanos, até a débâcle que sucedeu Pio XII.
Tornou então realidade o que São Gregório Magno previra:
•“A Igreja nos últimos tempos, será despojada de sua força. O espírito profético vai esconder-se dela, que perderá a graça da influência na execução do público encargo, terá diminuída a graça da abstinência, terá esvaído seu poder do ensino, mesmo se não totalmente, e o poder dos milagres e prodígios. Para o Anticristo está preparando um exército de padres apóstatas. No fim dos tempos haverá uma união perfeita entre os maus, enquanto que entre os justos haverá divisões e cisões “(Livro XXXIV sobre Job c. 1. Epístolas 1 v, 1, XVIII). Mas Vejamos:
O papa Bento XV, que invocou a intervenção da Mediadora e depois não A reconheceu, terminou o seu tempo, sem dizer uma palavra sobre Fátima e o comunismo, os dois eventos que marcaram a história de seu tempo.
Pio XI, empreendeu o desafio de tantas concordatas, também tentada com a URSS, mas o pedido Fátima foi esquecido e a encíclica condenando o comunismo, intrinsecamente perverso, esperou quinze anos para ser publicada.
Pio XII, o Papa de Fátima, tentou atender o seu pedido, mas pela metade, e também permitiu que as palavras de Maria Santíssima fossem alteradas para fins políticos. Ele promoveu o futuros demolidores da Igreja.
Porque a punição se atua onde se falhou, e foram estes três Papas de Fátima a terem deixado eventualmente o Lugar Santo aberto a um ” papado modernista», ordenado à construção de uma outra ordem para substituir a Ordem Cristã com essa nova ordem mundial, maçônica e sionista, onde a Palavra de Nosso Senhor Jesus Cristo seria alterada e deixada sem efeito entre tantas outras, o Papado sofreu um colapso depois de Pio XII.
Assim, os políticos e os clérigos, que têm reduzido o cristianismo a nada, não dão sinais de estar cientes de que a atual situação desastrosa vai em direção a um colapso total, num beco sem saída. De fato, o Bem e a Ordem dependiam do espírito do Cristianismo, que eles criminosamente atacaram ou abandonaram.
A QUESTÃO CHAVE: A PERFÍDIA DE UM FALSO PAPADO
É claro que a mãe de todos os problemas é a ausência do papado Católico no qual se apoia o cristianismo. Mas também a falta de consciência da centralidade deste fato, que se tornou rara, se não totalmente negada por um mundo clerical que vive feliz em sua acefalia letal. Tecem hipóteses oblíquas e teses sobre uma impossível solução humana, inventando beociamente a palavra conclavismo, como se todo o problema não fosse a presença dos falsos pastores eleitos por conclaves a anular, mas o testemunhar dessa desastrosa vacância, que pede o retorno de um Papa.
Uma vez que se exige o retorno de um verdadeiro papa, a menos que não se queira inventar uma igreja sem a autoridade de um Vigário de Jesus Cristo para a fé, a legítima aspiração de todos os católicos, e até mesmo dever para o clero, é fazer de tudo para obter um «conclave» para eleger um Papa legítimo. Esta é e permanece a forma normal de eleger um papa. Por isso, o católico que reza para o retorno de um verdadeiro, o quer. É verdade que, em seguida, deve-se resguardar do perigo de que alguns empreendam o caminho de um selvagem “conclavismo”, como seja a pretensão ridícula de um grupo de determinar e criar uma autoridade religiosa universal do nada. Porém deve ser lembrado que o “conclavismo” mais fatal nega o princípio da verdadeiro do conclave Católico, que se aplica apenas para eleger um católico de fé provada que recebe poder papal diretamente de Deus e não do conclave, ao qual seria atribuído valor absoluto, como para João 23!
Continua a ser o dilema aparente: onde e quando será possível eleger um papa com uma Igreja pulverizada? Dilema não é, mas no entanto, parece ser, até que se reconheça a invalidade dos conclaves que elegeram modernistas e maçons. Até lá tudo continua bloqueado devido à errada visão da verdadeira sucessão apostólica.
O resultado é que hoje a vida religiosa, sem a legitimidade de bispos, sacerdotes, sacramentos, etc. que estão sob a autoridade de Cristo através do Seu Vigário, faltando este, ficam enredados. E ainda mais em ideias que vêem o mal absoluto num ridículo “conclavismo selvagem”, Este deixa muitos engessados no que é muito pior; no “conclavismo absoluto” que através de teses irreais pretende impor a legitimidade da eleição de “anticristos matelialiter”, que por serem produto de «conclaves» de aparência canônica, não devem ter a  contestada sua autoridade, mesmo se professavam a «fé deviada» da bondade modernista e maçônica. Deste modo tais «conclaves» teriam poder absoluto, contra toda lei da Igreja.
Para apurar essa lei, segundo o Magistério sobre a matéria, diga-se que o eleito papa deve professar uma fé comprovada e além disso não incorrer nas condições do clérigo que não poderia ter sido eleito senão por engano, como define e ordena a Bula «Cum ex apostolatus», do conclave eleitor do desviado da fé, descoberto só a posteriori. Dir-se-a que era impossível conhecer tal intenção no falso «papanile» e portanto esta não impediu aos cardeais eleitores de eleger, no caso, Roncalli.
Na verdade ela podia ser conhecida pelos prelados vigilantes. Mas visto que o mesmo cardeal Ottaviani, que conhecia o dossier de Roncalli suspeito e afastado do ensino por modernismo, foi seu eleitor, ela revelou-se logo em suas obras. Nestas, nenhuma perversa ambiguidade bastava para cobrir.
Concentrar-se em Roncalli, que pode parecer o menos evidente entre os desviados modernistas «papas conciliares», é concentrar-se sobre o início do processo que tentou a protestantização e abertura da Igreja ao mundo, ao ponto di demonstra-se como a elaboração de uma outra que seria a «igreja ecumenista conciliare».
Sobre Roncalli recomenda-se a leitura do vasto estudo feito pelo padre Francesco Ricossa. Para dar uma ideia da abundância de erudita documentação produzida, aqui traduzimos do italiano a última parte do trabalho publicado pela revista nº 42 de «Sodalitium» 42, 19o episódio: GIOVANNI XXIII E LA MASSONERIA.
• Maçonaria e ecumenismo
•«A conexão entre os dois vou deduzir do livro de Marsaudon: “O ecumenismo visto por um Mação de Tradição”, o lema do amigo íntimo de João XXIII é (tirado do ritual maçônico) perfeitamente ecumênico: “Ad dissipata colligenda: reunir o que está disperso” (pag. 59). Pode.se dizer que o ecumenismo seja filho legítimo da Maçonaria, a qual une, numa superior tradiçãos ao serviço do homem, todas as confissões religiosas … «Pensamos, por exemplo – escreve Marsaudon – na famosa bula de excomunhão fulminada por Clemente XII contra os nossos predecessores (…). Hoje sabemos quais foram os verdadeiros motivos da sua promulgação. Clemente XII recusava, simplesmente, aos nossos predecessores a possibilidade de receber adeptos de confissões diversas. Nos nossos dias, o nosso Irmão Franklin Roosevelt pretendeu para todos os homens a possibilidade de adorar Deus segundo os próprios princípios e segundo as próprias convicções. Eis a tolerância e eis também o ecumenismo! Nós, Mações de tradição, nos permitimos de parafrasear e transpor esta palavra de um célebre homem de estado adaptando-a às circunstâncias católicos, ortodoxos, protestantes, israelitas, muçulmanos, induístas, budistas, livre pensadores e livres crentes, são, para nós, somente nomes; o sobrenome é: Mação (pag. 126). “Pio IX, Leão XIII mesmo são, não ousamos dizer condenados mas singularmente esquecidos. No início desse ensaio, citamos o R. P. Lépicier, morto Cardeal ferrenho perseguidor de hereges. Hoje, não se fala sé de uma reaproximação mas, esta é a revolução querida por João XXIII, da liberdade de consciência. Nós pensamos que um Mação digno desse nome, que empenhou-se antes dos demais a praticar a tolerância, não possa felicitar-se sem restrição nenhuma dos resultados, irreversíveis do Concílio, qualquer que sejam as momentâneas conclusões. Era evidente que também a Igreja mais dogmática deveria uma dia, desaparecer ou adaptar-se e para adaptar-se, voltar à Fontes. Com todos os cristãos verdadeiramente  sinceros, não podemos senão esperar: esperar que João XXIII não tenha vivido, não tenha operado, rezado, sofrido, que não tenha morrido em vão (pagg. 119-120).
• Não foi por acaso então, talvez, que o primeiro gesto clamoroso de João XXIII em matéria de ecumenismo tenha se referido mesmo a um mação. O primaz anglicano Geoffrey F. Fisher, “arcebispo de Canterbury, recebido no Vaticano dia 2 de dezembro de 1960. Escreve o ex-Grão Mestre Gamberini: “Iniciado na Loja Old Reptonian N. 3725 da Gran Loja da Inglaterra em 1916”, Fisher “em 1939 nesta Gran Loja Madre do mundo teve o cargo de Grão Capelão, que nas Maçonarias latino-católicas é indicada com o termo de Grande Orador (78). Pergunta-se o P. Esposito: “Exercitou um papel no início do diálogo Roma-Londres, que partiu mesmo de Fisher, o fato que este tenha militado, e talvez militasse ainda ativamente na Loja?”. Certo que surpreende o encontro, usando as palavras de Esposito, de “dois Papas e dois hierarcas iniciados. (João XXIII e Fisher, Paulo VI e Atenagoras; aos quais se deveria juntar o super-iniciado Jules Isaac!) (79). Ignorava João XXIII que Fisher era não sé um herege, mas também um mação? Difícil imaginá-lo pois a iniciação das hierarquias anglicanas na Maçonaria é praxe normal (80). O próximo episódio será portanto dedicado ao ecumenismo de João XXIII. Outro modo de falar do seu maçonismo…
NOTAS: 78) GIORDANO GAMBERINI, Mille volti di massoni, Roma, Erasmo, 1975, pag. 229, cit. da R. ESPOSITO, Santi e massoni…, op. cit., pag. 214. 79) R. ESPOSITO, Santi e massoni …, op. cit., pag. 213. 80) Esposito cita estudos segundo os quais em 1955 havia 17 “bispos” e 500 “prelados” anglicanos sé nos últimos e mais alto graus maçônicos! (op. cit., pag. 214).
A questão que resta a enfrentar é desse clérigo considerado papa apesar de sua obra maçônica ser evidente. Qual prova pode ser mais concreta e real para identificar a intenção maçônica num papabile» – depois da eleição realizada – se não a sua «obra» posta em ato, até mesmo com um imponente conciliábulo ecumenista querido pela Maçonaria? Pois bem, há um documento infalível da Igreja sobre esse caso do conclave eleitor de um desviado descoberto a posteriori. Trata-se da Bula «Cum ex apostolatus» do Papa Paulo IV que, definindo a matéria, declara nula a eleição~.
6. Nulidade de todas as promoções ou elevações dos desviados na Fé.
Agregamos que se em algum tempo acontecesse que um Bispo, incluso na função de Arcebispo, ou de Patriarca, ou Primado; ou um Cardeal, incluso na função de Legado, ou eleito Pontífice Romano que antes de sua promoção ao Cardinalato ou assunção ao Pontificado, se houvesse desviado da Fé Católica, ou houvesse caído em heresia, ou incorrido em cisma, ou o houvesse suscitado ou cometido, a promoção ou a assunção, incluso se esta houvera ocorrido com o voto unânime de todos os Cardeais, é nula, inválida e sem nenhum efeito; e de nenhum  modo pode considerar-se  que tal assunção tenha adquirido validez, por aceitação do cargo e por sua consagração, ou pela subseqüente possessão ou quase possessão de governo e administração, ou pela mesma entronização ou adoração do Pontífice Romano, ou pela obediência que todos lhe haviam prestado, qualquer seja o tempo transcorrido depois dos supostos ante ditos. ..não outorgam nenhuma validez, e nenhum direito a ninguém.
•7. Os fiéis não devem obedecer senão evitar aos desviados na Fé.
•E em conseqüência, os que assim houvessem sido promovidos e houvessem assumido suas funções, por essa mesma razão e sem necessidade de haver nenhuma declaração ulterior, estão privados de toda dignidade, lugar, honra, título, autoridade, função e poder; e seja-lhes lícito em conseqüência a todas e cada uma das pessoas subordinadas aos assim promovidos e assumidos… tanto aos clérigos seculares e regulares, o mesmo que aos leigos… seja-lhes lícito subtrair-se em qualquer momento e impunemente da obediência e devoção daqueles que foram assim promovidos ou entraram em funções, e evitar-lhes como se fossem feiticeiros, pagãos, publicanos ou heresiarcas, o que não obsta que estas mesmas pessoas tenham de prestar sem embargo estrita fidelidade e obediência os futuros bispos, arcebispos, patriarcas, primados, cardeais ou ao Romano Pontífice, canonicamente eleito.
Conclusão: Visto que o poder de um Papa provem imediatamente de Deus, compreende-se a preocupação do Papa católico de não permitir jamais que se possa crer num desviado, que tendo recebido de um conclave humano de cardeais tal poder, apresente-se como enviado por Deus, e portanto blasfemamente visto como causa de más obras contra a Sua Igreja. Não. De Roncalli a Bergoglio todos devem ser considerados heresiarcas produto de um conclave nulo. Podiam enganar aos homens, jamais a Deus.
Só quando o pequeno Resto estará finalmente unido neste testemunho, a eleição de um Papa, querido por Deus, tornar-se-á possível. Eis um fervente voto para este ano centenário.
•[1]Sir Oliver Locker-Sampson, alto esponente conservatore nel Parlamento di Lon­dra. Intervistato sui motivi della costante politica inglese a favore del Sionismo e dello Stato d’Israele, egli rispose: «Winston (Churchill), Lloyd George, Balfour e io siamo stati allevati come protestanti inte­grali, credenti nell’avvento di un nuovo Salvatore quando la Palestina ritornerà agli ebrei».
 
Fonte>https://promariana.wordpress.com/2017/01/01/na-profecia-di-fatima-os-misterios-de-um-terrivel-centenario/

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